MILITARISMO


Boa tarde!

Depois de uma pequena pausa estou de volta!



            Ao passear nos shoppings vemos inúmeras vitrines repletas de verde musgo, caqui e coturnos, e jaquetas e camuflados, o militarismo chegou com tudo para o outono inverno 2013 no Brasil, que, aliás, eu acho lindo, mas há um porem, tudo em exagero é feio...


             Contudo, antes de entrar nesse assunto, vamos conhecer um pouco mais sobre essa moda militar e porque surgiu, e refletir, no porque usar o tipo de roupa.


MILITARISMO

Nos anos 40, com o mundo envolto na triste neblina da Segunda Guerra Mundial, muitos eram enviados por seu país para lutar como soldados ou enfermeiros, temos então, o uso comum de toda vestimenta militar, homens e mulheres substituíam seus ternos e vestidos pelo uniforme, não por uma questão de moda, mas necessidade. Que veio ser inserido à moda principalmente pela atriz Marlene Dietrich.


Já na década de 60, o estilo de vestir militar foi usado por manifestantes, em protestos anti-guerra e nos anos 80 e 90, foi a vestimenta de todo o movimento grunge, o que só ganhou mais força com o passar do tempo.
E chega então às passarelas de todo mundo como uma das mais fortes tendências de 2013.



            A moda militar é marcada por jaquetões com ombros acentuados, estampas camufladas, muito verde e marrom, botas coturno, e assim por diante, tudo que faça menção ao militarismo.
            Mas o que eu quero chamar a atenção são os exageros da moda, a linha entre o fashion e o brega é muito tênue, se não tomar certos cuidados, você pode sair como um soldadinho na rua.
            As inúmeras vitrines exploram o máximo que podem das tendências, mas como consumidor deve se observar o seguinte fato: é uma tendência, e tem como objetivo dar ideias do que pode ser usado, não me monte um look completamente militar, você não está na guerra, saiba alternar peças, brincar com épocas, e com cores saiba se divertir de forma saudável.



MARCOS PHILIPE MARTINS





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